segunda-feira, 1 de abril de 2013

Condomínios novos reduzem o consumo de água.


  Os edifícios construídos nas grandes cidades brasileiras já não contam apenas com novidades nas áreas de lazer ou nos revestimentos, por exemplo. Boa parte dos condomínios já conta com inovações que visam empregar a sustentabilidade no local.

  Em alguns prédios, síndicos e moradores têm implantando medidas simples de redução no consumo e no desperdício de água, o que também traz alívio para o bolso do proprietário do imóvel.

  Nas áreas comuns dos condomínios, por exemplo, muitos já contam com vasos sanitários com duas válvulas. O botão maior despeja seis litros de água e o menor, a metade. Há também válvulas que podem ser instaladas nas torneiras para diminuir vazão, além das torneiras que fecham automaticamente após o tempo necessário para enxaguar as mãos.

“Notamos que o maior desperdício de água não está nas áreas comuns, e sim nos apartamentos. Além de banhos demorados, as pessoas utilizam máquina de lavar para apenas uma peça de roupa, por exemplo. Apesar disso, tem crescido esta preocupação entre os condôminos”, aponta José Roberto Lampolsky, diretor da Paris Condomínios.

  Há válvulas que podem ser instaladas nas torneiras para diminuir vazão, além de modelos que fecham automaticamente após tempo pré-determinado. Outra medida que vem sendo adotada, sobretudo nos condomínios mais novos, é o uso de hidrômetros individuais para cada apartamento, já que os prédios mais velhos possuem encanamentos antigos e que impedem este tipo de ação.

  “A tendência é a família economizar quando paga o que gasta. Além disso, há pessoas que gastam mais água considerando que o vizinho que mora ao lado gasta mais e eles pagam o mesmo valor de condomínio”, diz Geraldo Vitor, gerente de condomínios da Apsa.


  Ainda segundo os especialistas, o controle do gasto de água também pode ser feito com a utilização de aeradores em chuveiros e até na hora de escolher produtos para a limpeza.     Eles apontam que há muitas marcas no mercado que limpam sem fazer muita espuma, o que exige menos água para enxágue e que existe até produtos que não precisam ser enxaguados.

  Além disso, há condomínios que apostam no reúso de água. Com um sistema de captação de água da chuva, pode-se utilizar a água recolhida para regar as plantas ou lavar garagens.

  Há sistemas que colocam canaletas em pisos para recolher maior volume de água. Outra medida interessante é ter plantas com menor necessidade de irrigação. A medida vale para nossas casas também.

  “Deixar legumes e frutas em água corrente também é um desperdício. É melhor ficar de molho por cinco minutos em uma solução com água sanitária”, completa Vitor.

  Nos condomínios mais novos, a medida mais adotada para a redução de consumo no local é o uso de hidrômetros individuais para cada apartamento
Algumas destas ações, porém, precisam de um investimento financeiro. Mas, para quem não pode gastar dinheiro, a economia pode vir com medidas básicas dentro de casa.

  Segundo profissionais do mercado, cada minuto de banho, por exemplo, gasta 12 litros de água. Nas duchas pressurizadas o gasto é ainda maior: vão-se 60 litros a cada 60 segundos.

Fonte: Revista Zap Imóveis

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